quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

no escuro dos olhos

Quando o desejo é reprimido, a palavra abafada, a atenção desviada...

A musculatura enrijece, o corpo aquece. Nas veias, corre óleo fervente proto pra fritar.

O tom de voz cresce, o rosto enrubesce e as articulações viram dobradiças de casarão antigo. Não escutam? Tampouco se consegue falar... Sensação de afogamento a seco!

...Turbulência mental...

Música para distrair... isnpirar, expirar... deitar no chão funciona...

Os olhos desejam fechar, a mente não para, um leve tremor na pele... a musculatura relaxando.

Da para sentir a brisa fresca, que arrepia os pelos do corpo.

...Os acordes da melodia começam a penetrar...

No escuro dos olhos chegam árvores, flores... um jardim completo, sol, céu... cachoeira...

Um universo paralelo!

O lugar...

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